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Que não pede permissão para entrar...
Mas que invade o corpo inteiro... Como se dono fosse do meu ser...
Um amor que vi aos poucos dentro de mim crescer!
Um amor que a distância não impediu,
De aflorar na minha existência tão sem graça.
Que me trouxe a alegria de estar vivo...
Ah esse amor que chega a doer de tanta saudade...
Que anseia em seus braços um dia ser aconchegado.
Em teu corpo os delírios do prazer sentir...
E o seu coração com o meu amor seduzir!
Ah esse amor..., esse amor...