Durante algum tempo eu vivi praticamente isolada, no meu mundinho à parte, sem tantas dores, sem luta, sem inovações, no entanto, sem emoção. Um dia eu abri os olhos e a vida sorriu pra mim.
Aquele sorriso foi o mais luminoso que já vi. Era doce, suave e tinha cheiro de flor em dia chuvoso. E o que fazer com aquele gesto, eu peguei com garra aquele riso perfeito e guardei num cantinho do meu coração. A partir daquele dia eu soube o que era viver, porque ao abrir a porta dos meus medos, a vida estava lá fora com ares festiva, totalmente iluminada e, então, segurei em sua mão e ela me apanhou em teus braços, como quem acalenta um filho e cobre-o de amor e ternura e só assim eu fui e sou feliz.
Aquele sorriso foi o mais luminoso que já vi. Era doce, suave e tinha cheiro de flor em dia chuvoso. E o que fazer com aquele gesto, eu peguei com garra aquele riso perfeito e guardei num cantinho do meu coração. A partir daquele dia eu soube o que era viver, porque ao abrir a porta dos meus medos, a vida estava lá fora com ares festiva, totalmente iluminada e, então, segurei em sua mão e ela me apanhou em teus braços, como quem acalenta um filho e cobre-o de amor e ternura e só assim eu fui e sou feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário